Preço do milho: Ranking das regiões com os maiores e menores valores
Confira o preço do milho por estado e descubra onde a saca de 60 kg está mais cara ou mais barata no Brasil. Atualização de mercado com análise regional.
Para quem tem pressa:
O preço do milho varia de R$64,50 a R$79,59 nas principais regiões produtoras do Brasil. São Paulo lidera com os maiores valores, enquanto Mato Grosso do Sul apresenta os preços mais baixos. Confira abaixo a cotação por estado.
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Panorama geral do preço do milho no Brasil
A cotação da saca de 60 kg de milho continua oscilando de acordo com a logística, demanda local e proximidade com polos de exportação. Em uma rápida olhada, percebe-se uma diferença de até R$15 por saca entre estados vizinhos. Isso pode pesar — e muito — no bolso do produtor ou da agroindústria.
Se você ainda acha que “milho é tudo igual”, talvez esteja na hora de repensar esse conceito. Especialmente se estiver pagando preço de São Paulo enquanto compra em Mato Grosso.
Onde o milho está mais caro?
📍 São Paulo (SP)
- São Paulo: R$79,59
- Campinas: R$79,59
- Sorocaba: R$77,37
- Mogiana: R$75,79
Acredite se quiser, o preço do milho em São Paulo é quase de boutique agrícola. O estado lidera o ranking nacional, puxado pela demanda industrial e pela distância dos grandes centros produtores do Centro-Oeste.
Onde o milho está mais barato?
📍 Mato Grosso do Sul (MS)
- Campo Grande: R$65,00
- Dourados: R$65,00
- Chapadão do Sul: R$64,50
- Costa Rica: R$64,50
Mato Grosso do Sul mostra como a proximidade com grandes áreas de cultivo e menor custo logístico favorecem o valor do milho. Por lá, o grão está praticamente “na promoção”.
Preço do milho em outros estados: veja a média
📍 Paraná (PR)
- Paranaguá: R$74,00
- Campo Mourão: R$69,00
- Cascavel: R$70,50
- Maringá: R$69,00
- Ponta Grossa: R$73,00
- Guarapuava: R$71,00
📍 Mato Grosso (MT)
- Rondonópolis: R$77,00
- Campo Verde: R$74,00
- Tangará da Serra: R$75,00
- Sapezal: R$74,00
- Sorriso: R$72,00
- Lucas do Rio Verde: R$72,00
📍 Goiás (GO)
- Itumbiara: R$70,00
- Rio Verde: R$70,00
📍 Minas Gerais (MG)
- Uberaba: R$73,00
- Uberlândia: R$73,00
- Unaí: R$72,00
- Patos de Minas: R$73,00
📍 Santa Catarina (SC)
- Chapecó: R$75,00
- Concórdia: R$75,00
- Campos Novos: R$75,00
- Canoinhas: R$74,50
📍 Rio Grande do Sul (RS)
- Erechim: R$72,00
- o Fundo: R$72,00
- Porto Alegre: R$76,00
📍 Bahia (BA)
- Luís Eduardo Magalhães: R$73,00
O que explica essa variação de preços?
Além dos fatores climáticos e sazonais, o preço do milho é diretamente afetado pelo transporte, câmbio, contratos futuros e gargalos logísticos. Não por acaso, os valores mais altos aparecem onde o frete é mais caro ou a oferta local é menor.
O humor do mercado também entra na conta: às vezes basta uma previsão de seca nos EUA ou uma mudança no apetite da China para fazer a cotação subir como pipoca na a quente.
Conclusão: o milho é o mesmo, mas o preço… nem sempre
Olhando a tabela de preço do milho por estado, fica claro que o grão é nacional, mas o custo é bem regional. Em São Paulo, a saca a dos R$79; no Mato Grosso do Sul, mal chega a R$65. E não estamos falando de produtos diferentes — é o mesmo milho, mas com distâncias, fretes, ofertas e demandas completamente distintas.
Para o produtor, esse cenário exige estratégia: vender no mercado local ou buscar alternativas de escoamento? Estocar ou negociar de imediato? Já para a agroindústria, conhecer a variação entre regiões pode ser a chave para comprar melhor e garantir margem.
Além disso, o preço do milho é apenas a ponta do iceberg. Atrás dele, estão questões como exportações, política agrícola, acordos comerciais e até o clima nos Estados Unidos. Um clique errado na safra americana pode significar centavos a mais — ou a menos — aqui no Brasil.
Portanto, se você ainda toma decisões olhando só o preço médio nacional, cuidado. O Brasil é um continente, e o milho reflete isso. A cotação mais vantajosa pode estar a poucos quilômetros… ou a um bom planejamento de distância.
E lembre-se: no agro, a informação vale tanto quanto a saca — às vezes até mais.
Fonte: CEPEA, diversos sites especializados, além de informações levantadas diretamente com fazendas, veterinários e zootecnistas atuantes no mercado pecuário. Imagem principal: YouTube.
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