Alerta de chuva no RS: 300 mm em 2 dias e risco de granizo
Previsão de chuva no Rio Grande do Sul aponta mais de 300 mm em dois dias. Veja as cidades mais afetadas e os riscos de granizo e ventos.
Para quem tem pressa:
Entre os dias 7 e 9 de maio, a chuva no Rio Grande do Sul pode ultraar os 300 mm em algumas regiões, com risco de granizo, ventos de até 90 km/h e microexplosões. Autoridades recomendam atenção redobrada, especialmente em cidades do oeste e sul do estado.
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O alerta: muita água em pouco tempo
Prepare o guarda-chuva e talvez até um bote. A previsão de chuva no Rio Grande do Sul acendeu o sinal vermelho: em apenas dois dias, pode chover mais do que o esperado para todo o mês. Segundo a Climatempo, os acumulados devem atingir até 300 mm entre os dias 7 e 9 de maio — praticamente o dobro da média histórica mensal, que varia entre 140 e 180 mm.
E como desgraça pouca é bobagem, a instabilidade vem acompanhada de rajadas de vento de até 90 km/h, granizo e possíveis microexplosões atmosféricas.
Onde vai chover mais?
As regiões mais atingidas pela chuva no Rio Grande do Sul incluem:
- Uruguaiana e região oeste: até 300 mm
- Campanha e sul do estado: entre 100 mm e 200 mm
- Centro-norte, incluindo Porto Alegre: entre 50 mm e 100 mm
O maior pico está previsto para sexta-feira (10), com volumes alarmantes em algumas cidades:
Acumulados previstos para 10/05:
- São Lourenço do Sul: 191 mm
- Camaquã: 175 mm
- Arambaré: 163 mm
- Caçapava do Sul: 154 mm
- Mostardas: 146 mm
- São Sepé: 144 mm
- Canguçu: 140 mm
- Encruzilhada do Sul: 137 mm
- Tapes: 123 mm
- São Gabriel: 114 mm
Se você mora em alguma dessas cidades, considere trocar o eio no parque por um bom livro em casa.
Por que tanta instabilidade?
A principal vilã é a combinação de frentes frias bloqueadas no Sul e uma massa de ar seco no Centro do Brasil. Esse “trava-sistema” impede o avanço das frentes e concentra toda a instabilidade sobre o território gaúcho.
Adicione a isso a mistura de ar polar com ar quente tropical e temos o cenário perfeito para a formação de nuvens pesadas, chuva intensa e tudo mais que faz o gaúcho olhar pro céu com desconfiança.
Ah, e ainda tem os ventos úmidos vindos do Norte, que jogam mais lenha (ou melhor, umidade) nessa fogueira climática.
Os rios estão baixos… por enquanto
Um ponto positivo (sim, há um): os rios da região, segundo a Defesa Civil, estão com níveis baixos. Isso pode ajudar a evitar enchentes graves nas primeiras horas de chuva intensa. No entanto, o risco ainda existe, principalmente em áreas vulneráveis.
Portanto, o monitoramento segue constante — porque 300 mm não é pouca coisa.
Frio depois da tempestade
A partir do sábado (11), a tendência é de trégua na chuva no Rio Grande do Sul. Uma massa de ar frio deve tomar conta do estado, derrubando as temperaturas. Mas antes de comemorar o cobertor, vale lembrar: o solo encharcado e os riscos secundários ainda exigem cuidado.
Alerta, mas sem pânico
Embora o cenário seja severo, a Climatempo reforça que não há risco de um evento extremo como as enchentes de 2024. Ainda assim, a recomendação é clara: evite áreas de risco, acompanhe os alertas oficiais e, se possível, prepare-se com antecedência.
Conclusão: prevenir ainda é o melhor remédio
A previsão de chuva no Rio Grande do Sul entre os dias 7 e 9 de maio exige atenção total, principalmente nas cidades com risco elevado de alagamentos e tempestades severas. Mesmo com os rios em níveis baixos, a intensidade e a velocidade da chuva podem provocar transtornos sérios.
Autoridades e moradores devem agir com responsabilidade: acompanhar os avisos meteorológicos, evitar deslocamentos desnecessários e reforçar a segurança em áreas suscetíveis. A natureza tem dado sinais claros — ignorá-los nunca termina bem. E se o céu fechou, que ao menos a cabeça fique aberta para agir com cautela.
Imagem principal: Chatgpt.
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