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letra-vídeo polêmico: samba da Imperatriz Leopoldinense

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Carnaval: Repúdio ao samba da Imperatriz Leopoldinense

Imperatriz Leopoldinense usa argumentos dos ecologistas para atacar o agronegócio e a produção de alimentos no Brasil. A réplica é do blog Código Florestal

**Se você trabaha no campo ou ira e respeita a vida de quem produz alimentos, ajude a divulgar esse notícia**

***Publicamos, também, no nosso instagram uma nota de repúdio, acompanhe https://www.instagram.com/portalagron/  @portalagron***

 


 

Veja abaixo a letra e o vídeo do samba, as imagens das fantasias e a nota de repúdio da ABCZ

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A escola de samba Imperatriz Leopoldinense trará ao Carnaval de 2017 um samba-enredo com críticas ao agro. Ainda no final do ano ado, este velho bloggueiro cansado começou a receber informações via whatsapp sobre o samba da Imperatriz. Como vocês sabem, o Brasil é o país do samba que vive do agro, mas o odeia. Ainda bem que não é o contrário. Se dependêssemos do samba para sustentar a economia, seríamos um país bem pior.

A escola de samba resolveu enaltecer os índios do Parque Indígena do Xingu e decidiu fazer isso esculhambando os produtores rurais. Uma das alas da escola de samba se chamará “fazendeiros e seus agrotóxicos”, outra se chamará “pragas e doenças” e uma outra se chamará “a chegada dos invasores”, refletindo uma teoria histórica recente de que o Brasil não foi descoberto, mas invadido pelos portugueses no século XVI.

Sobre o agro, chamado de “o belo monstro”, o samba diz “sangra o coração do meu Brasil, o belo monstro rouba as terras dos seus filhos, devora as matas e seca os rios. Tanta riqueza que a cobiça destruiu”. Haverá também uma ala chamada “os olhos da cobiça”.

O brasileiro urbano e os gringos gostam de potoca. O samba-enredo da Imperatriz está cheio de potocas. Eu acho que a Imperatriz Leopoldinense será campeã do carnaval carioca.

Aliás, carioca é uma palavra de origem tupi-guarani. É uma corruptela do termo akari oca. Acarí é um peixe cascudo e oca é casa. Akari oca era como os índios tupis, que viviam onde hoje é a cidade do Rio de Janeiro, chamavam uma pequena fortificação de pedra cascuda construída por Gonçalo Coelho em 1503 na praia do Flamengo. A praia do Flamengo fica pertinho do Sambódromo.

A fortificação de Gonçalo Coelho serviu de base para o comércio do pau-brasil com os índios tupis. Os europeus davam espelhos aos índios e recebiam pau-brasil em troca. Foi construída na foz de um pequeno rio que nasce na Floresta da Tijuca, corta a cidade do Rio de Janeiro e deságua na Praia do Flamengo, o Rio akari oca, ou Carioca. Durante muitos anos a cidade do Rio de Janeiro bebeu as águas do Rio akari oca. Mas hoje não bebe mais.

Hoje, o Rio akari oca, ou carioca, é um rio de cocô e esgoto sanitário que corre soterrado pela cidade do Rio de Janeiro, a ao lado do Sambódromo e deságua sua podridão na Praia do Flamengo. Talvez a urina dos sambistas e istas da Imperatriz Leopoldinense escorra para o esgoto do rio akari oca.

Tampouco os índios tupi-guarani que viviam na região existem mais. A maioria das etnias e culturas indígenas do litoral brasileiro foram extintas. Da Mata Atlântica, que cobria toda a região do Rio de Janeiro, só existe 7%.

Sabe onde tem etnia indígena protegida, floresta e rio correndo sem cocô?

No Mato Grosso.

No Mato Grosso onde está o agro.

O agro que é criticado pela Imperatriz Leopoldinense que mija do Rio Carioca onde não tem mais índio nem floresta.

Como eu disse no início: O Brasil é o país do samba sustentado pelo agro. Fosse o contrário, seria o caos.

Fonte: Blog Código Florestal

 

Samba-enredo da  Imperatriz Leopoldinense acusa o agronegócio por destruição, e revolta produtores

Polêmica no Carnaval!!! escola carioca usa argumentos dos ecologistas para atacar o agronegócio e a produção de alimentos no Brasil. O contraditório está motivando as lideranças do agro a se posicionarem e usarem o debate para esclarecer a sociedade sobre as virtudes da agricultura sustentável que é praticada no Brasil.

Com o samba enredo “Xingu, o Clamor da Floresta”, a escola de samba Imperatriz Leopoldinense irá desfilar em 2017. Em uma homenagem ao Parque Nacional do Xingu, a escola utiliza um tom crítico para falar do desmatamento. Ouça abaixo comentário do jornalista Fábio Mezzacasa para a rádio Meridional FM, em Sinop (MT).

Podcast 01

Jornalista Fábio Mezzacasa fala sobre o samba enredo da Escola Imperatriz Leopoldinense, ouça o áudio aqui.

Podcast 02

Jornalista Fábio Mezzacasa fala sobre o samba enredo da Escola Imperatriz Leopoldinense, ouça o áudio aqui.

 

Confira o samba enredo da escola:

“Xingu, o Clamor da Floresta”

 

“Brilhou… a coroa na luz do luar!

Nos troncos a eternidade… a reza e a magia do pajé!

Na aldeia com flautas e maracás

Kuarup é festa, louvor em rituais

Na floresta… harmonia, a vida a brotar

Sinfonia de cores e cantos no ar

O paraíso fez aqui o seu lugar

Jardim sagrado o caraíba descobriu

Sangra o coração do meu brasil

O belo monstro rouba as terras dos seus filhos

Devora as matas e seca os rios

Tanta riqueza que a cobiça destruiu

 

Sou o filho esquecido do mundo

Minha cor é vermelha de dor

O meu canto é bravo e forte

Mas é hino de paz e amor

 

Sou guerreiro imortal derradeiro

Deste chão o senhor verdadeiro

Semente eu sou a primeira

Da pura alma brasileira

Jamais se curvar, lutar e aprender

Escuta menino, raoni ensinou

Liberdade é o nosso destino

Memória sagrada, razão de viver

Andar onde ningúem andou

Chegar aonde ninguém chegou

Lembrar a coragem e o amor dos irmãos

E outros heróis guardiões

Aventuras de fé e paixão

O sonho de integrar uma nação

Kararaô… kararaô… o índio luta pela sua terra

Da imperatriz vem o seu grito de guerra!

 

Salve o verde do xingu… a esperança

A semente do amanhã… herança

O clamor da natureza

A nossa voz vai ecoar… preservar!”

 

Veja a nota de repúdio da ABCZ

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) repudia, com indignação e veemência o samba-enredo e as demais peças publicitárias divulgados pela escola Imperatriz Leopoldinense para o Desfile de Carnaval de 2017. Ao criticar duramente o agronegócio, o grupo mostra total despreparo e ignorância quanto à história brasileira e à realidade econômica e social do país.

Antes de mais nada, é preciso esclarecer e reforçar que o país do samba é sustentado pela pecuária e pela agricultura. Chamados de “monstros” pela escola, nós, produtores rurais, respondemos por 22% do PIB Nacional e, historicamente, salvamos o Brasil em termos de geração de renda e empregos. Com o tempo e com o nosso talento de produzir cada vez mais – e de forma sustentável – trouxemos para nossa nação o título de campeã mundial de produção de grãos e de proteína animal.

Inaceitável que a maior festa popular brasileira, que tem a iração e o respeito da nossa classe, seja palco para um show de sensacionalismo e ataques infundados pela Escola Imperatriz Leopoldinense. O setor produtivo e a sociedade não podem ficar calados diante a essa injustiça. É preciso que o Brasil e os brasileiros não só enxerguem e reconheçam a importância do nosso setor, como se orgulhem dessa nossa vocação de alimentar o mundo.

Com a responsabilidade que lhe cabe, a ABCZ vem a público reforçar o compromisso de seus 21 mil associados de produzir cada vez mais carne e leite com práticas sustentáveis e seguras. E, assim, enaltecemos, também, o nosso empenho em zelar pela preservação do meio ambiente.

Se você se alimentou hoje, agradeça a um produtor rural.

Fonte: ABCZ, Por por Faeza Rezend


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